Dados da Sociedade Brasileira de Urologia, publicados pelo site oficial do Dr. Drauzio Varella, só em 2013, cerca de mil amputações penianas ocorreram em todo o Brasil
Segundo o presidente da SBU, Aguinaldo Nardi, apesar do câncer de pênis ser raro no país – representando cerca de 2% entre todos os outros tipos – em algumas regiões do Norte e Nordeste eles são bem mais comuns do que o de próstata. Isso ocorre devido as baixas condições socioeconômicas, má higiene íntima e medo dos homens de procurar ajudar médica.
Em relação ao câncer de próstata, 30% dos pacientes da rede pública, atendidos pelo SUS, são diagnosticados quando o problema já está avançado. Isso ocorre devido ao medo e ao “arquétipo de herói” construído pelos homens em relação a ajuda médica. Contudo, se diagnosticados cedo, 95% desses casos seriam passíveis de cura.
Só no Maranhão, segundo Nardi, um caso novo surge a cada 16 dias, sendo mais comum em homens com mais de 40 anos idade, de baixa renda, que não realizaram circuncisão e não realizam a higiene íntima com frequência e de modo correto. Assim, as complicações surgem quando há o aparecimento de feridas e crescimento de células cancerosas que começar a se reproduzir.
“O câncer de pênis é um dos poucos que se é possível prevenir. Basta lavar o pênis com água e sabão, puxando o prepúcio – a pele que encobre a glande – principalmente após relações sexuais ou masturbação, usar preservativo nas relações sexuais e fazer a cirurgia em caso de fimose ou exuberância de prepúcio na puberdade”, disse Nardi em entrevista à Tribuna do Ceará. Além disso, é importante lembrar que os testículos também devem ser limpos. Para isso, basta passar o sabão pela região até a zona do reto, o que eliminará qualquer possibilidade de incômodos causados pelo mau cheiro.
Fonte: Diário de Biologia / Dr. Dráuzio Varella / Tribuna do Ceará ] [ Foto: Reprodução / Pixabay ]
Marido da vítima deu três tiros no suspeito e mandou entregá-lo às autoridades
No domingo, 3, na cidade de Buritis (RO), a Delegacia de Polícia Civil recebeu visita de uma mulher que, pilotando uma VW Saveiro, trazia, na carroceria, o corpo do homem que a estuprou no sábado.
À polícia, a mulher disse que na noite de sábado, 2, foi surpreendida por um homem, que armado, lhe fez ameaças, praticou estupro e, dela, levou a calcinha. O tarado seria um tal Ezequias.
Ao saber do ocorrido, o marido da vítima e o irmão dela saíram à caça do bandido. Localizado e amarrado, Ezequias indicou o local em que morava.
No imóvel, os homens encontraram a calcinha da vítima. Apavorado, ao tentar fugir, Ezequias foi baleado pelo marido da vítima de estupro pelo menos três vezes. Após alvejar o suposto estuprador, o atirador mandou que a esposa e o irmão dela levassem Ezequias até a delegacia, para que ele passasse por socorros médicos e, então, fosse preso.
Na delegacia, a vítima do estupro afirmou que seu marido se entregaria à polícia na segunda-feira, 4, o que não ocorreu até o fechamento desta matéria.
(Fonte: www.cacoalnews.com.br)
Site do Correio Braziliense informa que coordenador técnico da seleção paralímpica de tênis de mesa achacava atletas
O coordenador técnico da seleção paralímpica de tênis José Ricardo Rizzone de Sousa Vale, foi afastado do cargo por determinação da Justiça. Acusados de exigir repasses de 10% a 13% sobre valor da bolsa recebida por cada desportista para convoca-los, ele também proibido de se aproximar de qualquer atleta.
Segundo o “Correio”, Rizzone ameaçava afastar os atletas que não aceitassem pagar a propina. Os repasses exigidos pelo coordenador variavam. A “bolsa incentivo” que os atletas recebem é custeada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), por meio de convênio firmado com o Ministério dos Esportes.
A investigação está sendo conduzida pela 4ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, em Guará. O coordenador técnico será indiciado por crime de concussão, que é o de exigir para si ou para outrem vantagem indevida com base no cargo que ocupa. A pena prevista no artigo 316 do Código Penal é de reclusão, de dois a oito anos, e multa.
Estima-se que mais de 70 mil desses porcos, que chegam a dois metros e podem pesar 300 quilos, vagueiem pela região serrana do estado
Em Santa Catarina, principalmente na região serrana, javalis vêm se tornando um problema para a economia e para o meio ambiente. Seres humanos e pequenos animais também podem ser vítimas desses porcos selvagens que se proliferam e, segundo fontes não oficiais, podem chegar a uma população de 70 mil entre o estado catarinense e o Rio Grande do Sul.
Há tempos autoridades estudam meios de combater o que se tornou verdadeira praga, mas, enquanto os projetos não saem do papel, a quantidade desses porcos, que se reproduzem com facilidade, aumenta e traz transtornos à vida rural do sul do País.
Em 2015, por iniciativa da Secretaria Estadual de Agricultura e da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, criou-se um grupo de trabalho para estudar o assunto. Propôs-se, então, criar uma força-tarefa da Polícia Militar Ambiental para ajudar no abate dos animais, hoje restrito a caçadores legalizados. O processo está em fase final de planejamento, dizem autoridades.
O javali, porco selvagem original da Europa, entrou na América do Sul no início do século passado, quando produtores rurais argentinos os introduziram planejando comercialização de carne. A população desses porcos violentos – que podem chegar a 2m de comprimento e pesar 300 quilos - aumentou e, depois que alguns conseguiram fugir para as florestas, se reproduziram sem nenhum controle trazendo prejuízos a plantações e riscos a moradores.
Hoje, a maneira mais eficiente para combatê-los seria a caça devidamente autorizada pelas autoridades. Com os entraves para conseguir licença, poucos são os que praticam a modalidade. Enquanto uma licença para caçar javalis é concedida, dezenas de novos porcos se somam à população existente.
Em Lapão Roliço (MG), juiz da 2ª Vara Cível determina que tabelião case Josafá da Burra com uma cabra
A criança, identificada como Rawan, teve hemorragia causada por ferimentos internos no útero
No domingo, 26, Sabrina Keffer, 16, e Tiago Soares, 18, morreram em acidente ocorrido na BR 364, entre os municípios de Ji-Paraná e Presidente Médici, estado de Rondônia.
Em restaurante brasiliense, anônimo paga conta de Cardozo e escreve: “Cortesia de Tomás Turbando”