Site do Correio Braziliense informa que coordenador técnico da seleção paralímpica de tênis de mesa achacava atletas
O coordenador técnico da seleção paralímpica de tênis José Ricardo Rizzone de Sousa Vale, foi afastado do cargo por determinação da Justiça. Acusados de exigir repasses de 10% a 13% sobre valor da bolsa recebida por cada desportista para convoca-los, ele também proibido de se aproximar de qualquer atleta.
Segundo o “Correio”, Rizzone ameaçava afastar os atletas que não aceitassem pagar a propina. Os repasses exigidos pelo coordenador variavam. A “bolsa incentivo” que os atletas recebem é custeada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), por meio de convênio firmado com o Ministério dos Esportes.
A investigação está sendo conduzida pela 4ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, em Guará. O coordenador técnico será indiciado por crime de concussão, que é o de exigir para si ou para outrem vantagem indevida com base no cargo que ocupa. A pena prevista no artigo 316 do Código Penal é de reclusão, de dois a oito anos, e multa.
Estima-se que mais de 70 mil desses porcos, que chegam a dois metros e podem pesar 300 quilos, vagueiem pela região serrana do estado
Em Santa Catarina, principalmente na região serrana, javalis vêm se tornando um problema para a economia e para o meio ambiente. Seres humanos e pequenos animais também podem ser vítimas desses porcos selvagens que se proliferam e, segundo fontes não oficiais, podem chegar a uma população de 70 mil entre o estado catarinense e o Rio Grande do Sul.
Há tempos autoridades estudam meios de combater o que se tornou verdadeira praga, mas, enquanto os projetos não saem do papel, a quantidade desses porcos, que se reproduzem com facilidade, aumenta e traz transtornos à vida rural do sul do País.
Em 2015, por iniciativa da Secretaria Estadual de Agricultura e da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, criou-se um grupo de trabalho para estudar o assunto. Propôs-se, então, criar uma força-tarefa da Polícia Militar Ambiental para ajudar no abate dos animais, hoje restrito a caçadores legalizados. O processo está em fase final de planejamento, dizem autoridades.
O javali, porco selvagem original da Europa, entrou na América do Sul no início do século passado, quando produtores rurais argentinos os introduziram planejando comercialização de carne. A população desses porcos violentos – que podem chegar a 2m de comprimento e pesar 300 quilos - aumentou e, depois que alguns conseguiram fugir para as florestas, se reproduziram sem nenhum controle trazendo prejuízos a plantações e riscos a moradores.
Hoje, a maneira mais eficiente para combatê-los seria a caça devidamente autorizada pelas autoridades. Com os entraves para conseguir licença, poucos são os que praticam a modalidade. Enquanto uma licença para caçar javalis é concedida, dezenas de novos porcos se somam à população existente.
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