No dia 19, terça-feira, o Centro Humanitário de Apoio à Mulher (Chame), em parceria com o Tribunal de Justiça de Roraima, por meio da Vara da Justiça Itinerante e da Defensoria Pública do Estado, promoveu audiências de conciliação com clientes do órgão.
Levantamento feito pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) dão conta que 604 consumidores ainda não resgataram seus prêmios. As onze edições do sorteio já distribuíram mais de R$1 milhão. Deste total, cerca de R$ 86 mil ainda não foram resgatados pelos vencedores.
Embora consumidores exijam a inclusão do CPF no ato da compra, muitos deixam de consultar o site do Nota Fiscal Roraimense para conferir resultados e verificar se existe alguma pendência no cadastro.
Para ver se foi contemplado, o consumidor deve acessar o site da Sefaz, www.sefaz.rr.gov.br ou o portal da Cidadania Fiscal http://nfroraimense.sefaz.rr.gov.br, inserir a senha de acesso à conta particular do programa e verificar na consulta por cupons premiados.
A Sefaz esclarece que não existe um prazo limite para os pagamentos, mas que a Comissão espera que sejam pagos todos os prêmios, independentemente de valores. “Sorteados que ainda não receberam seus prêmios podem se dirigir à Agência de Rendas de Boa Vista e apresentar cópia da identidade, CPF e do cartão do banco para fins de atualização cadastral”, diz a coordenadora do programa.
Aos 76 anos, o estadunidense Stevie sai do armário e vira Stéfanie
Em livro, Jornalista relata história do pai que, aos 76, virou mulher.
Tudo começou com um e-mail que a jornalista estadunidense Susan Faludi recebeu em 2004. Sob o título “Mudanças”, a mensagem dizia: “Querida Susan, tenho novidades interessantes para você. Decidi que já basta de incorporar o macho agressivo que nunca fui por dentro", continua, e para ilustrar anexa uma foto sob a legenda "pareço cansada depois da cirurgia".
Susan surpreendeu-se ao ver, de blusa sem manga e saia vermelha, o homem com quem ela mal falara por 25 anos. Steve pai da norte-americana disse-lhe que havia mudado seu nome para Stéfanie.
Passado o choque, Susan viajou para a Hungria, onde morava o ex-Steve, em busca de informações para um livro escrito a pedido do próprio pai. Daí o surgimento do livro “In the Darkroom” (em tradução livre: No quarto escuro).
Susan diz que cresceu vendo o pai como protótipo do macho americano. Steven lhe dava medo. Lembra-se de quando ele, depois de separar-se da esposa, atacou, com um taco de beisebol, o novo namorado dela. A jornalista afirma que, em alguns momentos de convívio com Stéfanie, sentiu-se desconfortável com a situação. Para ela, o pai desafiou não só visões tradicionais sobre masculino e feminino mas também conceitos mais contemporâneos sobre gênero.
Stéfanie morreu em 2015, aos 87. "Sinto falta do meu pai e a chamo pelo que nome que ela mais amou: Stéfi. Sinto falta dela."
(Fontes: www.harpercollins.co.uk e The Guardian)
Ação pretende fomentar o hábito de ler entre alunos e professores Em desenvolvimento desde o dia 18 de junho, o projeto de extensão “Sala de Leitura”, executado pelo Campus Boa Vista Centro do Instituto Federal de Roraima (CBVC-IFRR), tem incentivado o hábito da leitura na Escola Estadual Indígena Professor Ednilson Lima Cavalcante, localizada na Comunidade Indígena Taba Lascada, no município do Cantá.
No local, a equipe coordenada pela professora Celina de Assis montou um espaço lúdico chamado Rosilda Macuxi, em homenagem à professora mais antiga da escola, que ainda está viva. A iniciativa tem como principal objetivo oferecer oportunidades de fomento às práticas pedagógicas que contribuam para a formação de leitores.
O projeto também conta com a participação de gestores, de professores, de pais, de estudantes da escola e de colaboradores, a exemplo da Livraria Nobel, que contribui com a doação de livros. “Nossa preocupação é fomentar não só o hábito de leitura dos estudantes, mas também dos professores. Afinal, eles são referência na sala de aula. Como afirma a escritora Ruth Rocha, leitura, antes de tudo, é estimulo, é exemplo”, explicou Celina.
Depois de inaugurada, a sala já recebeu a visita de docentes como Lúcia Sá, da University of Manchester, e Maria Elizabeth Chaves de Mello, da Universidade Federal Fluminense, bem como de integrantes do grupo de pesquisa Circum-Roraima, da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Além de terem sido importantes para a divulgação do projeto, as visitas renderam discussões sobre a viabilização de futuras parcerias para a formação docente.
“Por que o Roraima Agora não faz perfil de cada um candidato à prefeitura?”
A ideia é boa, Marcos. Mas quem entende mesmo de política é o Peronnico.
“Adorei conhecer o jornal Roraima Agora. Sou fã número um da Tia Lika.”
Obrigado, Ana. Olhaí, Tia: como tem gente que gosta de sacanagem.
“Deviam importar o costume de nossos irmãos indígenas. Aqui o caboco fica amarrado. [Futrica sobre falta de tornozeleiras eletrônicas]”
Concordamos com você, José.