Marcelino Nóbrega fez foto de trecho da avenida Venezuela, saída norte da capital, e questiona: “Grosseiros postes de madeira, com fiação aérea, destoam numa avenida tão bonita, com iluminação moderna. Se não dá pra esconder ‘essas coisas’, por que não substituí-las por coisas melhores e mais bonitas?”
Na última semana de dezembro, cenas de uma bela loira, com tudo em cima, vestida com minúscula e sexy calcinha, congestionaram redes sociais. Que 2016 traga a saúde dessa pantera para todos os leitores do Roraima Agora.
De repente, quando se pensava que a roubalheira instalada nesse país não tinha mais jeito, surge um herói para encher de esperanças os pobres coitados. O nome do herói? Sérgio Fernando Moro.
Tudo começou em julho de 2013, quando, de seu gabinete em Curitiba (PR), o juiz Sérgio Moro autorizou a Polícia Federal a fazer “escuta telefônica e temática” contra um desconhecido doleiro. Moro atirou no que viu e acertou no que não viu.
E como há coisas para ver.
Cercado por auxiliares que se mostram incorruptíveis, Sergio Moro pode ser comparado a Eliot Ness, o agente do FBI (polícia federal estadunidense) que combateu o crime organizado em solo norte-americano nos anos 1920, e levou o gangster Al Capone e dezenas de cúmplices seus à cadeia.
Fala-se que, no Brasil, cadeia foi feita para PPPs (pretos, pobres e putas). Com a condenação de Lalau (ex-juiz do Trabalho Nicalou dos Santos Neves), do ex-senador Luiz Estêvão e outros, viu-se que as coisas mudavam de rumo.
MENSALÃO DO PT
Na década passada, com o processo batizado Mensalão do PT, políticos e empresários que pareciam imexíveis e acima da lei conheceram o peso da mão de Joaquim Silva, então ministro do Supremo Tribunal Federal, que fez história no combate ao uso e abuso de dinheiro público para fins não apropriados.
Na época, expoentes do Partido dos Trabalhadores conheceram a humilhação de serem levados à cadeia. Alguns mentores da tramoia ainda estão presos. Um deles, Luiz Valério, condenado a 37 anos de reclusão, propôs delação premiada em troca de redução da pena. O publicitário diz poder mostrar conexões entre Mensalão, Petrolão e aplicação dessa grana em campanhas políticas.
LAVA-JATO
Em julho de 2013, investigação que pretendia esclarecer e punir pessoas envolvidas com envio ilegal de dinheiro para o exterior chega a corruptos e corruptores e põe às claras o que a bandidagem julgava estar blindado. Um posto de lavagem de automóveis em Brasília (por isso, o nome da operação: Lava-jato) que servia de fachada e escritório central para o doleiro Alberto Youssef era só a ponta do iceberg.
Das primeiras investigações até agora, descobre-se, toda semana, que as garras da bandidagem se fincaram nos mais diversos segmentos da administração pública brasileira. Apesar de a coisa parecer não ter fim, o brasileiro vê Sergio Moro, incólume, derruba argumentos de advogados contratados a peso de ouro e faz ouvidos de mercador aos protestos do ex-presidente Lula da Silva e asseclas.
A cada abertura de novas etapas na tarefa de destrinchar a maior roubalheira descoberta no Brasil até agora, o PT rebate e diz “que todas as contribuições recebidas pelo partido foram feitas dentro da lei e que suas contas foram aprovadas”.
Incansável, a equipe de Sergio Moro não rebate as notas do partido da estrela vermelha: investiga e vem comprovando a origem da dinheirama. Em ofício enviado ao Tribunal Superior Eleitoral, Moro afirma que há fortes indícios de que boa parte do dinheiro roubado da Petrobras financiou campanhas de companheiros.
PROTEÇÃO AO CHEFE
Na busca por tapar o sol com peneira, na semana passada, a presidente Dilma Rousseff declarou publicamente seu convencimento de que Lula não tem nada a ver com toda essa pouca vergonha.
Em pouco tempo, no entanto, tudo indica que o suspeito de comandar as falcatruas usará os nove dedos de suas mãos para registrar digitais em fichas policiais.
Eliot Ness X Scarface
Nos Estados Unidos, Eliot Ness levou a máfia à cadeia e, por algum tempo, fez sumir – ou diminuir – o crime organizado. Durante os quase dez anos que Al “Scarface” Capone passou atrás das grades, novos grupos de bandidos surgiram e, hoje, mais fortes do que no passado, espalham seus tentáculos por toda a América do Norte.
Dizer que Sergio Moro vai acabar com a corrupção no Brasil é utopia. A partir dele, entretanto, espera-se que políticos repensem antes de meter a mão na cumbuca. A corrupção pode até diminuir depois das ações comandadas por Sérgio Moro, mas deverá ser por pouco tempo, pois, inteligentes, famintos por dinheiro e poder, nossos governantes e representantes hão de encontrar novas maneiras de chegar a seus objetivos. Sempre.
Neste mês, tem Exposerviços: a maior vitrine empresarial e palco de negócios independentes do Estado. A feira reúne empresas de prestação de serviços há 13 anos. “Foi uma forma de ativar o mercado dando publicidade às marcas. Trazemos grandes, médias e pequenas empresas para um espaço comum, independente e integrador, destaca Nirval Queiroz, coordenador geral e idealizador do evento.
O site Enfu (enfu.com.br) informa sobre Projeto de Lei que estabelece cota de 15% das vagas em concursos públicos federais para homossexuais e transexuais. Por outro lado, bissexuais mordem as fronhas por não serem contemplados no texto base do projeto.
No Congresso Nacional, o assunto causa polêmica, principalmente na bancada evangélica. O projeto, de autoria do deputado Marquinhos Freira (PT-BA) vem sendo alvo de severas críticas, mas dificilmente será barrado antes da aprovação.
Depois de ser aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) seguirá para votação em abril e já conta com o apoio de 254 deputados federais.
Pelo fato de só contemplar homossexuais e transexuais, a comunidade LGBT não recebe o projeto com simpatia e, por meio da Federação Brasileira dos Bissexuais exige que a lei abrace também esta orientação que é vítima de preconceito dobrado. Mais: acham que 15% é pouco; querem 25%.
A continuar assim, ou a moçada heterossexual troca de time, ou corre risco de ficar desempregada.
A obesidade vem tomando conta do mundo e especialistas têm sido incansáveis no combate a esse mal. Empenhada na conscientização e mudança de hábitos alimentares, querendo mais qualidade de vida para seus clientes, Luciana Santana, formada pela Universidade Nilton Lins (AM), pós-graduada pela Faculdade Veiga de Almeida (RJ), discorre sobre suas técnicas e se diz pronta para ajudar pessoas que sofram de males cuja origem esteja no ato de comer.
Entre as pessoas que procuram especialistas, 90% são mulheres. “Homens são mais arredios a tratamentos”, diz ela. Adolescentes e crianças acima do peso representam dois terços de sua clientela. “Normalmente quem vem em busca de aconselhamento profissional já passou por dietas ‘que ouviu dizer’ ou que ‘viu na internet’. Importante saber que não existem fórmulas mágicas para combater a gordura: cada caso é um caso. Cada ser humano tem a sua individualidade bioquímica”, afirma Luciana.
Para iniciar um tratamento, a bela nutricionista utiliza-se de modernos aparelhos que analisam deficiências do paciente. Somando os dados coletados com entrevistas, ela determina por onde começar o combate aos maus hábitos alimentares. “Alguns pacientes tendem a mentir ou omitir fatos, mas nós temos meios de buscar a verdade”, alerta.
Criança acima do peso – por culpa dos pais “que sempre querem ter um filho gordinho” –, Luciana diz ter-se interessado por alimentação saudável desde a pré-adolescência. “Foi quando descobri minha vocação”, informa. Ainda por volta dos 13 anos, passou a evitar açúcar, gorduras e riscou refrigerantes de sua vida.
ÊXITO E PECADOS
Formada há oito anos, a nutricionista sempre trabalhou em sua área profissional: grandes hospitais na capital amazonense serviram de incentivo para aprofundar-se na ciência da alimentação. Orgulhosa, ela afirma ter conseguido êxito em 95% dos casos a que se dedicou.
Tendo concluído curso de especialização no Instituto Portugal, Luciana Santana comemora o fato de, brevemente, implantar os primeiros serviços de coach nutricional em Roraima.
Apesar do sobrenome, Luciana não é santa e confessa lutar contra pequenos pequenos pecados: pão e chocolate. Para reduzir males, o primeiro ela produz em casa – sem as químicas que panificadores utilizam; o segundo, ela consome escondida, “bem pouquinho”, diz sorrindo.
Fã do Instagram, sua principal rede social, a nutricionista deixa seu endereço à disposição de interessados: @santana_nutricionista. Consultório na rua José Magalhães, 151-E, Centro.
É impressionante: o homem que trabalha com máquinas pesadas é leve, articulado e entende mesmo é de gente. A trajetória de Luiz Coelho de Brito é cheia de bons adjetivos e paisagens que remontam a sua origem, no interior do nordeste brasileiro.
Sua vida teria sido um lamentar, comum entre os rincões da caatinga, se, Luiz não fosse um visionário sonhador, que trabalha duro desde que se lembra como gente.
Nascido em família com muitos irmãos, foi na benevolência de sua mãe, viúva precoce que, ao criar como seus uma reca de meninos largados, deu a Luiz o impulso exato para saltar alto e correr em busca de sua glória que, desde pequeno, queria ser empresário.
Sem ter por quem esperar, aproveitou ao máximo todas as chances que surgiram. Estava mesmo decidido a não ser só mais um menino réio do sertão.
COMER O PÃO SEM VENDER A ALMA
Aos 17 anos Luiz Brito era homem feito. Com muito trabalho, estudo e boa reputação, no vexame das coisas, conheceu o amor, Vilanir Freitas. Nem a distância entre sua casa e a casa da namorada, o desaconselho do padre ou o capricho das famílias adiantou. Casaram-se e, ao mundo, trouxeram dois filhos.
Luiz Brito trabalhou 10 anos em “chão de fábrica”. Nesse emprego, fez de um tudo. Lá, conheceu por dentro o mundo cão da peãozada. Lá, fez sua graduação profissional. Com instrução, focado, aprendia, tinha ambição. Ocupou todos os cargos e, de posto em posto, cresceu.
Afirma ter comido o pão que o diabo amassou, mas orgulha-se sempre em dizer que nunca vendeu a alma ao capeta.
BONS VENTOS DO NORTE
Em 1988, de férias, Luiz Brito vem a Roraima. Pela primeira e decisiva vez. Ficou. Do avião viu tudo que tinha a ser construído em Boa Vista. Era isso: empreenderia nas terras de Makunaima.
Demitiu-se do emprego e começou a investir as parcas economias em Boa Vista. Desenvolto, logo se firmou e sentiu segurança para trazer sua família.
TRADIÇÃO, EXCELÊNCIA E AMOR
O Grupo LB Construções engloba quatro empresas, tem centenas de empregados. É também acionista no FRIGO 10, o maior e mais moderno frigorifico da Região Norte.
A história de vida de Luiz Brito costura esse meio, sua chegada e estabelecimento como profissional experiente em um estado recém criado e carente de tudo.
Internet, jornais e sociedade refletem os feitos do Grupo LB Construções. São diversos prêmios importantes, menções honrosas e certificados que reconhecem a importância social e estrutural do Grupo LB Construções. À frente, o homem que a lida poliu e a vida lapidou. Pessoa firme e sensível que flui com o mesmo esmero e classe em oficinas e canteiros de obras.
Com a mesma elegância e sapiência, Luiz e a LB ocupam cadeiras importantes em nossa sociedade, fazendo políticas públicas. Luiz Brito é refinado, humilde, gosta de livros, de arte, de gente e natureza. Gosta de ser legal, ser honesto e transparente. Realizado, é sempre inquieto e, no tempo que lhe sobra, está sempre tentando construir algo novo.
Com orgulho, Luiz repete sempre: “Eu sou feliz por nosso legado, por espalhar nossa história de sucesso em livros e jornais, mas eu sempre prefiro receber todas as pessoas aqui na sede da LB Construções”.
E é assim mesmo. Diariamente, Luiz Brito recebe em seu escritório clientes, artistas, gestores públicos, fiscais, gente de todas as classes sociais e conta, se preciso for, essa mesma história, com detalhes que só consegue quem realmente viveu cada dia dessa construção.
Quer fazer negócios com a LB? Quer conversar com Luiz Brito? A sede principal do Grupo LB Construções fica na Alameda dos Bambus 787, no bairro Pricumã. Se não rolar transação comercial, o cliente pode tomar um cafezinho e sair encantado com o roraimado Luiz Coelho de Brito.
Sem nenhum problema físico, o jovem bota seu jipão ocupando, de uma só vez, vaga para deficientes e vaga para idosos. Deve ter deficiência mental .
Uma pessoa que se diz sã e, deliberadamente, ocupa duas vagas destinadas a pessoas com problemas de locomoção não merece estar solta.