Redação

    Redação

    Sexta, 20 Junho 2025 02:09

    Sexo com cola acaba em hospital

    Um caso inusitado chamou a atenção da internet nesta semana: um casal precisou de atendimento médico urgente após confundir um tubo de cola industrial com lubrificante íntimo durante o ato sexual, resultando em uma situação embaraçosa e dolorosa.

    As cenas da ocorrência foram registradas em vídeo, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais. Nas imagens, o casal aparece completamente nu, colado um ao outro em uma cama, emitindo gemidos de dor. Algumas pessoas tentam auxiliar, enquanto risadas podem ser ouvidas ao fundo do vídeo.

    Para que pudessem ser levados ao hospital, ambos foram enrolados em panos e transportados na carroceria de uma caminhonete. O caso provocou diversas reações nas redes sociais, gerando tanto comoção quanto piadas entre os internautas.

    Apesar da grande repercussão online, não foram divulgados detalhes sobre o local do ocorrido nem a identidade do casal envolvido. Até o momento, também não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dos dois.

    As cenas da ocorrência foram registradas em vídeo, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais. Nas imagens, o casal aparece completamente nu, colado um ao outro em uma cama, emitindo gemidos de dor. Algumas pessoas tentam auxiliar, enquanto risadas podem ser ouvidas ao fundo do vídeo.

    Para que pudessem ser levados ao hospital, ambos foram enrolados em panos e transportados na carroceria de uma caminhonete. O caso provocou diversas reações nas redes sociais, gerando tanto comoção quanto piadas entre os internautas.

    Apesar da grande repercussão online, não foram divulgados detalhes sobre o local do ocorrido nem a identidade do casal envolvido. Até o momento, também não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dos dois.

    (Fonte: Contrafatos)

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    Quarta, 18 Junho 2025 17:52

    Aviso de Ponto Facultativo

    Saúde em busca ativa de casos de sarampo e rubéola nas fronteiras e capital

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    Sexta, 30 Mai 2025 17:41

    Quem bebe água do rio Branco volta

    Reportagem de LUIZ FELIPE JAUREGUY, publicada em 31 de dezembro de 2024 na edição impressa número 225

    Relato de um gaúcho que, há 30 anos, escolheu Roraima como sua terra 

    Uma das experiências mais extraordinárias que vivi aconteceu logo depois de eu concluir o curso de Direito, no Rio Grande do Sul, prestes a colar grau. Era um período de incertezas e expectativas, quando, de repente, surgiu oportunidade singular: encarar uma jornada para um destino tão distante e inesperado quanto Roraima. Naquele momento, nem imaginava que a cidade onde passaria minhas férias se tornaria meu lar definitivo.

    O destino, com sua lógica misteriosa, parecia traçado, conectando-me a pessoas inusitadas, criando memórias que ficariam marcadas para sempre. Passei um mês inesquecível em Boa Vista, hospedado na casa do querido comandante Gildo Oliveira, em uma cidade ainda marcada pela tranquilidade interiorana dos anos 1990.

    Ao tentar embarcar de volta em voo da FAB que sairia no final de dezembro com destino ao Rio de Janeiro, a decepção me atingiu. O voo estava lotado, e o único outro voo diário - da Varig - também se mostrava inalcançável devido à alta demanda do fim de ano.

    O que parecia ser um golpe do destino, se revelou uma reviravolta inesperada. Um telefonema alterou o rumo da história. Do outro lado da linha, comandante Plínio, recém chegado de Miami em uma aeronave particular, com destino ao Rio de Janeiro, escalando em Roraima apenas para abastecer, fez oferta que soava como um milagre. O avião, um Learjet 25, que acabara de deixar um dos diretores das Lojas Americanas na Flórida, estava vazio. No instante seguinte, ouvi um grito de meu amigo anfitrião: “Felipe, pega a mala e vamos para o aeroporto, te explico no caminho.” Eu não precisei de mais palavras. Embarquei no jatinho com um mix de ansiedade e surpresa, em direção ao Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro.

    O voo foi uma flecha no céu, sem escalas, sem paradas. Apenas três horas e meia de viagem, mas o suficiente para me transportar para um outro mundo  Pela janela, na chegada, avistei a Baía de Guanabara banhada por tons dourados e a cidade maravilhosa se descortinando ao entardecer.

    Ao aterrissarmos,, Dona Nilcéa, minha única companheira de viagem, mulher de espírito leve e jovem, convidou-me para ficar em seu apartamento, no Aterro do Flamengo, caso comandante Plínio não conseguisse uma carona para eu seguir naquele mesmo dia.

    Ela me levou para conhecer a noite carioca, incluindo um jantar à beira da piscina do Copacabana Palace. Luxo que nenhum estudante universitário imaginaria viver. Na manhã seguinte, a aventura continuou  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Luiz Felipe com a esposa, Nara, e os filhos: Felipinho, Ana Luíza e Luiz Eduardo ra continuou. Parti a bordo de um Learjet 35, carona conseguida pelo amigo Plínio, desta vez como único passageiro, com destino ao aeroporto de Viracopos, onde uma nova surpresa me aguardava.

    Tarragó, o nome do comandante me chamou a atenção. Durante o voo, contou-me que seu pai vivia em Uruguaiana e fiquei surpreso ao saber que era amigo de minha família. Ele nascera de aventura de sua mãe, mas que nunca teve oportunidade ou vontade de conhecer o pai. O destino parecia brincar com suas tramas, unindo-nos por meio de uma história que transcendeu o tempo e as distâncias. Ao chegar em Campinas, comandante Tarragó, com mais um gesto de generosidade, me ofereceu ajuda para encontrar uma carona rumo ao Sul. Foi nesse instante que ele me apresentou a um outro comandante, cuja identidade me escapa, mas que me garantiu mais uma perna até Curitiba. Ao desembarcar no Aeroporto de São José dos Pinhais, no entanto, o mais improvável aconteceu: uma aeronave  Bandeirante da FAB estava prestes a decolar para Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a apenas 380 quilômetros de minha casa. Após breve tratativa, ao tomar conhecimento que os passageiros eram parentes de militares, a mim foi franqueado um assento que restava vago.

    E assim, de uma forma que só a vida é capaz de orquestrar, minha jornada de Boa Vista a Uruguaiana se completava. Um caminho inesperado, repleto de encontros fortuitos, caronas generosas e destinos cruzados. Uma verdadeira saga, escrita pelas mãos invisíveis do acaso que me levou a lugares e pessoas que jamais imaginei um dia encontrar.

    Quem bebe água do rio Branco volta - Essa aventura foi o prenúncio do que estava por vir. Foi a grande virada de chave na minha vida profissional  e pessoal. Formado em direito, mudei-me para Boa Vista, cidade que me recebeu como quem recebe um filho perdido. Aqui, encontrei mais que um lar: encontrei um refúgio, um lugar que, com seu calor humano me abraçou de forma tão acolhedora que logo passou a ser minha casa em todos os sentidos.

    Neste pedaço de chão construí a minha vida, constituí minha família e estou realizando grande parte dos sonhos que trouxe na bagagem. Roraima se tornou o alicerce dos meus dias e o cenário de uma história que, apesar de ter começado por obra do acaso, se transformou em uma verdadeira escolha do coração. Parafraseando o poeta francês Theóphile Gautier, “o acaso é pseudônimo usado por Deus nas obras em que ele não quis se identificar”.

    Sorte no ar - por Fernando Qunitella

    No livro A Profecia Celestina, James Redfield decreta: “Coincidências não existem!” O Barão enviou-me o texto do Jauareguy. Ao lê-lo, dei razão ao James. Vamos aos fatos: Minha sogra, Nilcéa, entrou em nossa casa às 7h. Trazia consigo a mala com a qual saíra horas antes. O olhar triste mostrava decepção. Ficara de fora do avião da FAB com destino ao Rio de Janeiro, onde ainda morava. Havia muitos passageiros para poucas vagas. Ela sobrou. O jeito foi voltar, trocar de roupa, e se distrair na cozinha.

    Parece coincidência... - Preocupado, liguei para o então gerente da Infraero, Expedito. Perguntei se havia algum voo privado no aeroporto, com destino ao centro-sul. Ele confirmou um jatinho indo para o Rio, com saída em poucos minutos. A meu pedido, Expedito colocou o piloto na linha. Logo reconheci a voz. Era o Plínio, amigo de longa data. Expliquei a situação. Ele me deu 40 minutos para a vó Ceinha estar no aeroporto. Foi aquela correria. Troca de roupa, pega a mala, dirige rápido. No final, tudo deu certo. Os caronas chegaram em grande estilo e mais rápido ao destino. Só faltou a foto do grupo.

    Comunicadora nata, vó Ceinha fez questão de hospedar o outro passageiro, a quem conhecera no avião. Achou pouco. Mostrou parte da Cidade Maravilhosa ao hóspede, aí incluso programa no mais icônico hotel do país, o Copacabana Palace. Pouco depois, assim como o parceiro de viagem, veio morar em Boa Vista. Infelizmente, eles nunca se encontraram por aqui. Vó Ceinha deixou-nos em 2021, com 92 anos de muita alegria e generosidade. Santo Plínio!

    Chegando ao Rio de Janeiro - foto feita através da janela o Learjet 25

    Tirando onda à frente do Learjet 25

     

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    Terça, 08 Agosto 2023 07:16

    Daniel meu filho

    DANIEL MEU FILHO

    Meu filho é minha alma, meu cordeirinho'
    A canção que me acalma.
    Meu pago, chão que habito.
    Uma flecha na aljava, que um dia o arqueiro lançara no infinito.

    Meu filho minha alma
    Ele sendo Isaque e eu Abraão
    Varia sangrar sem cessar
    Meu pobre coração.
    Diria, chorando: tende piedade adonai!
    Não arranca de mim um pedaço
    Ouve! Ouve!
    A súplica de um PAI

    José Teixeira Felix. Professor de Língua Inglesa e Literaturas correspondentes da Universidade Federal de Roraima

    Os 15 municípios poderão se cadastrar para receber recursos da Lei No dia 6 de junho, durante reunião com a comitiva do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Roraima (IPHAN-RR), o Sebrae/RR, o Comitê Pró-Cultura/RR e Dona Nega, prefeita de Mucajaí, anunciou-se a adesão daquele município à Lei Paulo Gustavo. Assim, Roraima atinge a totalidade de seus municípios que irão receber recursos da Lei voltada para a cultura. O Sebrae/RR fez a intermediação direta com as prefeituras por meio da unidade de políticas públicas e a unidade de economia criativa, uma vez que a instituição desenvolve um trabalho institucional com os municípios, principalmente através do programa Cidade Empreendedora. Com isso, os municípios receberão recursos para apoiar os empreendedores culturais. A Lei Paulo Gustavo estabelece medidas de apoio financeiro e fiscal para empresas e profissionais do setor de eventos, como teatros, casas de shows, cinemas, artistas, técnicos e produtores. Ela prevê ações como a concessão de linhas de crédito específicas, a possibilidade de renegociação de dívidas, a suspensão de pagamentos de impostos e a criação de um programa de auxílio emergencial para trabalhadores do setor. Uma vez que o Sebrae apoia e orienta o projeto da Lei Paulo Gustavo, contribui para a valorização da cultura e dos talentos roraimenses, proporcionando a economia criativa e gerando oportunidades de trabalho para esses artistas, produtores e profissionais do setor. O projeto de incentivo à Lei Paulo Gustavo é de extrema importância pois promove a cultura e envolve o entretenimento, além do desenvolvimento social por meio do incentivo da produção e da difusão daqueles projetos artísticos e culturais dos municípios, conforme reafirma Elissandra da Costa, gerente da Unidade de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial do Sebrae/RR).

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    O estado de Roraima tem se destacado no cenário das startups, e o Desafio Sebrae Like a Boss tem desempenhado um papel fundamental no impulsionamento desse ecossistema empreendedor.

    A competição busca identificar e apoiar os empreendedores mais promissores do país, colocando Roraima no mapa das inovações e do empreendedorismo de impacto. A seletiva nacional do Desafio Sebrae Like a Boss, que ocorreu recentemente, selecionou as melhores startups de diversas regiões do Brasil.

    Entre as 24 startups escolhidas para a etapa final, duas delas são originárias de Roraima, demonstrando o potencial empreendedor do estado e a qualidade dos projetos desenvolvidos localmente.

    A seletiva nacional do Desafio Sebrae Like a Boss é uma oportunidade ímpar para as startups mostrarem seus produtos, serviços e modelos de negócio diante de uma banca composta por especialistas, investidores e representantes do ecossistema empreendedor.

    Além disso, a competição oferece mentoria, capacitações e conexões estratégicas, contribuindo para o desenvolvimento e amadurecimento dos empreendedores e suas startups.

    Um dos momentos mais aguardados do Desafio Sebrae Like a Boss é o Startup Summit, uma conferência que reúne empreendedores, investidores, especialistas e entusiastas do ecossistema de startups. Durante o evento, as startups selecionadas têm a oportunidade de apresentar seus projetos em um palco de destaque, além de participar de debates, painéis e workshops com profissionais renomados do setor.

    Dentre as startups de Roraima selecionadas para a etapa final do Desafio Sebrae Like a Boss, estão a Zeta Venom Farmacêutica e a SocialMe. A Zeta Venom Farmacêutica é uma empresa inovadora que desenvolveu o Venom-Block, um tratamento alternativo para picadas de cobra. A vantagem do tratamento é que ele não utiliza anticorpos de cavalos, sendo composto principalmente por inibidores sintéticos e recombinantes, além de drogas convencionais do mercado, o que reduz significativamente os custos de desenvolvimento e testes clínicos e regulatórios. O Venom Block pode ser auto aplicado e adquirido por qualquer indivíduo.

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    O filme “A inacreditável história do milho gigante”, realizado pela produtora Platô Filmes e dirigido por Aldenor Pimentel, estreou neste mês na plataforma de streaming Itaú Cultural Play.

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    Leilão será no dia 25, de forma virtual

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