Aroldo Pinheiro, roraimense, comerciante, jornalista formado pela Universidade Federal de Roraima. Três livros publicados: "30 CONTOS DIVERSOS - Causos de nossa gente" (2003), "A MOSCA - Romance de vida e de morte" (2004) e "20 CONTOS INVERSOS E DOIS DEDOS DE PROSA - Causos de nossa gente".
Familiares reuniram em Brasília para comemorar os 92 anos da matriarca, Neuza Pinheiro. Cearense, dona Neuza, hoje vivendo no Distrito Federal, faz parte da história de Roraima.
Ossada foi encontrada no domingo, 17, por duas pessoas que participavam de encontro evangélico
Carlos Albuquerque (via WhatsApp)
“Acho que o Roraima Agora deveria ter abordagem mais profunda sobre política. Principalmente quando o Brasil parece estar mudando e os podres de Brasília são descobertos.”
Quer política, Carlos? Lê o blog do Peronnico. As coisas ocorrem com tanta assiduidade que nós, jornal semanal, não temos tempo para acompanhar.
Conceição Lima (via WhatsApp)
“Tia Lika não existe. Ou existe? Me divirto com as colocações irreverentes e bem humoradas dela. É minha primeira leitura no Roraima Agora. Xêro.”
Tia Lyka existe e há de morrer na safadeza, Conceição. Viciada em sexo, ela escreve no jornaleco pra dar vazão.
Joana Pacheco (via WhatsApp)
“Li a crônica [Quanto vale uma vida] sobre o voo da TAM de Brasília para Boa Vista. Eu estava no avião e presenciei tudo. Acho que o comandante tomou atitude espetacular – e fora do comum – quando decidiu aterrissar em Palmas para dar socorro à passageira que passava mal. Parabéns ao Aroldo Pinheiro.”
Obrigado, Joana.
Mário Moreira (via WhatsApp)
Muito bom ter “o jornaleco” on line. Pena que ele não seja diário. Parabéns. #leitorassiduo”
Obrigado, Mário. Com equipe preguiçosa como a nossa, não dá pra pensar em jornal diário.
Aos oito anos de idade, Daniel pediu-me um minibuggy.
- Não posso dar, meu filho.
- Mas, pai, todos meus colegas têm um minibuggy
- Mas seu pai não tem dinheiro pra comprar um, meu filho.
- Pai, como faz pra ganhar dinheiro?
- A gente trabalha...
- Pai, “tu precisa” trabalhar mais.