Aroldo Pinheiro

    Aroldo Pinheiro

    Aroldo Pinheiro,  roraimense, comerciante, jornalista formado pela Universidade Federal de Roraima. Três livros publicados: "30 CONTOS DIVERSOS - Causos de nossa gente" (2003), "A MOSCA - Romance de vida e de morte" (2004) e "20 CONTOS INVERSOS E DOIS DEDOS DE PROSA - Causos de nossa gente".

    Domingo, 17 Outubro 2021 00:25

    Dois pra lá, dois pra cá

    CTG retoma os bailes de sábado à noite

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    Quarta, 13 Outubro 2021 03:04

    Reforma e revitalização do Parque Anauá

    Obras de rreestruturaçãoo do Parque Anauá têm prioridade

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    Domingo, 15 Agosto 2021 10:25

    Aqui se costura pra fora

    Mulheres reforçam orçamento doméstico em Centro de Produção Comunitária

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    Momentos de descontração serviram para estreitar amizades

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    Parceria entre o Ministério Público do Trabalho e o Rotary garantiu os equipamentos e materiais necessários ao funcionamento do gabinete

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    Domingo, 27 Junho 2021 02:11

    Love is in the book

    Poemas de amor no pedaço

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    Sábado, 26 Junho 2021 19:06

    Arte milenar em Roraima

    Hobby de servidora pública se impõe no orçamento doméstico

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    Quinta, 06 Mai 2021 18:16

    Entrou água!

    A expressão “entrou água”, muito utilizada em Roraima nas décadas de 1960 e 1970, quer dizer algo como “não deu certo; furou”.

    Criada entre “beradeiros”, termo usado para identificar quem morava na beira do rio, principalmente moradores da área que, por muitos anos, chamou-se Beiral, a expressão referia-se à entrada de água em lares e estabelecimentos comerciais, inviabilizando a continuidade de vida normal até que o nível do rio Branco baixasse.

    Extinto o Beiral, construiu-se em seu lugar o Parque do Rio Branco, inaugurado pela Prefeitura em dezembro do ano passado. A obra majestosa certamente merece elogios, pois, além de acabar com o drama de antigos moradores e comerciantes da área Caetano Filho, pôs fim, também, a um dos maiores focos de tráfico e consumo de drogas no centro da cidade. Prostituição e criminalidade foram junto.

    Fazendo parte do projeto, a Prefeitura de Boa Vista contratou Kobra, artista plástcio de renome internacional, para pintar enorme e colorido iguana em mural do Parque Rio Branco. Pago regiamente, com centenas de milhares de reais, Kobra terceirizou a obra, que foi executada por artesãos ou artistas desconhecidos. Pelo trabalho, os pintores de fato devem ter recebido alguns poucos caraminguás.

    E eis que chegam as águas de março arrastando pau, pedra e, no fim do caminho, arrastam também a pintura do iguana projetado por Kobra, deixando a impressão de que o réptil ali exposto usa sua capacidade de mimetizar e se esconde de vergonha ao ver como se aplica mal o dinheiro público.

    Resta saber se a obra tem garantia e se Kobra e seus terceirizados vão reconstituir a obra com produtos resistentes à entrada de água.

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    Mais um caso de dúvida sobre a paternidade em obra roraimense

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